O recente ataque do Irã a Israel no sábado (13), usando centenas de drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos, foi algo sem precedentes na história do Oriente Médio. A operação destacou-se pela ousada estratégia empregada por um país distante de Israel. Esse ataque também motivou a formação de uma coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França, com apoio de nações árabes sunitas, que cooperaram na interceptação dos projéteis.
O arsenal do Irã conta com armas sofisticadas, incluindo mísseis balísticos de longo alcance e drones. Durante a agressão a Israel, foram disparados 185 drones, 110 mísseis balísticos e 36 mísseis de cruzeiro, muitos dos quais falharam antes de alcançar o alvo. A defesa aérea de Israel foi altamente eficaz, com uma taxa de interceptação de 99%, evitando que esses armamentos atingissem o país.
Apesar da eficiência de sua defesa, Israel ainda enfrenta uma séria ameaça advinda do Irã. O arsenal iraniano é vasto e capaz de causar danos significativos se algum projétil conseguir ultrapassar a defesa israelense. Por isso, autoridades e cidadãos de Israel permanecem em vigilância constante. Esse ataque reforça a necessidade de uma defesa contínua e robusta para minimizar danos e prevenir a perda de vidas. Ademais, nenhum sistema de defesa é totalmente infalível.
Via: The Institute for National Security Studies (INSS)
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