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O Prêmio Nobel de Medicina de 2024

  • Foto do escritor: Max Saul
    Max Saul
  • 17 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Gary Ruvkun e Victor Ambros foram os ganhadores do prêmio Nobel de medicina neste ano, pela pesquisa no campo genético do microRNA, basicamente um código que serve de mecanismo para determinar o tipo de cada célula nos seres vivos.


Os aspectos técnicos da pesquisa são fantásticos, porém um tanto complicados para a maioria das pessoas (as quais me incluo) não familiarizadas com o assunto. O que nos chama a atenção sobre o acontecimento não é só sobre a pesquisa e o prêmio em si, mas o que ocorre paralelamente nas grandes universidades americanas, onde estes cientistas desenvolvem seus trabalhos.


Gary, que é judeu e Victor, cujo pai passou a segunda guerra em um campo de trabalhos forçados por “incompatibilidades” com o regime nazista, iniciaram suas carreiras em países livres. Ambos nascidos no início dos anos 50 dedicaram suas vidas a pesquisa. Ao longo dos anos obtiveram reconhecidos prêmios como o ‘Israel´s Wolf Prize” em 2014, que nada mais é do que um prêmio prévio ao Nobel. Ruvkun, por sua vez, em 2011 foi laureado com o “Dan David Prize” da Universidade de Tel Aviv.


Nos tempos atuais, a persistência nas pesquisas destas pessoas interessadas no bem da humanidade, que ensinam, estudam e procuram difundir seus conhecimentos, contrasta com o pensamento burro e egoísta da nova geração acadêmica, que apoiada no eterno discurso do “politicamente correto” e na infindável lista dos seus direitos, faz sucumbir a classe científica a um submundo obscuro. Talvez o pior momento da humanidade em termos de clamor coletivo à desconstrução de tudo que nossos avós e pais arduamente lutaram para alcançarmos.


Para manterem seus postos, cientistas deste quilate obrigam-se hoje a tratar cada estudante pelo pronome que elegeu como adequado. Muitos foram desligados por mínimas falhas, pelos escândalos dos pobres constrangidos e revoltados alunos.

Juntamente com essa burrice coletiva surgiram os movimentos em defesa da Palestina nas maiores e prestigiadas universidades americanas. Inclusive em Harvard, onde o Professor Ruvkun realizou suas pesquisas.


Enquanto grandes professores e pesquisadores, muitos deles judeus, tentam realizar seus trabalhos para o engrandecimento humano, outros trabalham com propósitos macabros. Conseguiram através de uma cruel e silenciosa estratégia embutir nas cabeças das crianças dos anos 2000 essas absurdas ideias e elas infelizmente se tornaram uma realidade.


Parabéns e muita coragem a esses bravos e resistentes Professores, Cientistas e Pesquisadores.


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