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O que Chanuka representa para nós nestes momentos

  • Foto do escritor: Max Saul
    Max Saul
  • 29 de nov. de 2023
  • 2 min de leitura

Todo Judeu conhece desde criança a história dos Macabeus, a heroica vitória sobre um exército muito mais poderoso e o milagre do azeite no templo sagrado, que garantiu a luz por 8 dias, tempo necessário para que se fabricasse mais óleo puro segundo a Lei.

O templo havia sido profanado e na sua retomada teria que ser novamente purificado, o que só foi possível com ajuda de D’us que nos concedeu mais esse milagre.


Naquela época os judeus eram em menor número e lutaram bravamente contra o poderoso exército Grego. A determinação de um pequeno grupo de se manter no judaísmo e seus preceitos foi de encontro às imposições do Rei Antíoco IV, que visava a helenização de todos os Judeus habitantes das terras de Israel.


Ao longo da história do povo Judeu aconteceram inúmeras batalhas contra exércitos mais poderosos. Poderíamos dizer que o nosso povo sempre travou batalhas para sobreviver. Estas nem sempre ocorreram nos campos de batalhas e tão pouco tiveram como protagonistas soldados, senão pessoas comuns, que através de atitudes heroicas escreveram mais capítulos de vitória nestas infindáveis lutas pela sobrevivência.


Hoje não é diferente. Apesar de sermos mais numerosos e fortes que por exemplo, o grupo terrorista Hamas, não podemos esquecer que existem outras centenas de grupos e todos com o mesmo propósito. Talvez o número total de extremistas muçulmanos, somados aos antissemitas no mundo todo chegue a números absurdamente grandes, na casa de bilhões de pessoas.


Num mundo “politicamente correto” as manifestações antissemitas estão escancaradas e perigosas. A indiferença das autoridades mundiais, exceto raríssimos casos, aliados a interesses econômicos que definem o papel da mídia e mais a inútil ONU, nos lembram que, para o mundo os judeus são dispensáveis, portanto não merecem ter um país e defendê-lo como qualquer outro povo.


É exatamente nesse surreal cenário de insensatez e cólera coletiva contra nós judeus, que temos de fazer uso de nossa maior arma: nossa Aliança com o Eterno. E apesar da tristeza que sentimos pelo sofrimento de cada refém e por cada soldado que cai, mantemos a confiança e o otimismo, na certeza de que venceremos mais esta guerra.

Chanuka se aproxima e com ela a esperança de que as luzes das milhões de velas acendidas nas Chanukiot do mundo todo iluminem os caminhos vitoriosos de nossos soldados e que igualmente possam iluminar as mentes daquelas pessoas que vivem na escuridão espiritual.


Chanuka é tempo de milagres e certamente o maior milagre esperado é a volta dos nossos irmãos Judeus, hoje mantidos em cativeiro pelo Hamas e dos nossos soldados sãos e salvos.


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