Na Parashá dessa semana o Eterno determina a Moshe que se faça o censo das famílias levitas e o esclarece sobre a divisão de tarefas e responsabilidades a cargo de cada uma delas.
Em seguida, instrui sobre o afastamento para fora do acampamento daquelas pessoas em estado de impureza, para que não contaminem as demais; da confissão de pecados entre os homens e da forma como deveriam ser perdoados, pagando-se a dívida e acrescentando a sua quinta parte.
Orienta, então, sobre a suspeita de infidelidade entre o homem e sua esposa. Ele deveria leva-la ao Cohen Gadol, que a faria beber de uma certa água amarga, que a purificaria, se fosse inocente; ou provocaria uma morte sofrida, se culpada.
Ensina também sobre as leis de quem voluntariamente fizesse votos de nazireu, escolhendo se isolar e se consagrar ao Eterno.
A Torá elenca as oferendas trazidas pelos líderes de cada tribo para consagração no serviço do Mishcan. E conclui mostrando como os cohanim deveriam abençoar os filhos de Israel: “O Eterno te abençoe e te guarde. Faça resplandecer o Eterno o Seu rosto sobre ti e te agracie. Tenha o Eterno misericórdia de ti e ponha em ti a paz”.
Em cada uma dessas passagens o Eterno nos mostra que devemos nos manter permanentemente atentos a cada ato, palavra ou pensamento; nos redimir dos que forem impuros; e buscar a evolução e o refinamento para vivermos uma vida abençoada e digna.
Shabat Shalom!
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