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Na'amat Visitara Creche Escola
As chaverot Na'amat, visitaram a creche escola "PROJETO CRESCER", em Lauro de Freitas , Ipitanga, para levar os alimentos recolhidos no evento da casa de Juceni Leah. O Crescer é uma instituição sem fins lucrativos, que visa educar e desenvolver socialmente, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, moradores da comunidade Lagoa dos Patos, em Lauro de Freitas. O projeto conta com várias atividades educativas, esportivas e artísticas e a doação feita pela Na´amat foi recebida com muito carinho pela instituição. Próxima ação da Na´amat é a venda de chocolates finos chocolates para Rosh Hashana, fique atento.
"Hanukkah Sessions" – ou “Sessões de Chanuká”
Crédito da imagem: Reprodução Quando o judaísmo e o rock and roll se encontram Em 2020, Dave Grohl vocalista da banda Foo Fighters e seu produtor, Greg Kurstin lançaram as "Hanukkah Sessions" – ou “Sessões de Chanuká” ¹ em uma tradução livre – fazendo o cover² um artista judeu por dia para cada um dos oito dias do feriado. Na época, isolado e sem poder fazer shows desde que a Pandemia havia sido anunciada em 11 de março daquele ano, Grohl injetava sua energia fora de série em interpretações incrivelmente icônicas e com um “Q” de improvisação que as deixavam beirando a comédia.
Este ano, não poderia ser diferente e, na segunda edição da série, agora já vacinado e mesmo de volta aos palcos, a áurea de vídeos feitos por “pessoas comuns isoladas na pandemia” continuou. Desta vez, com alguns (bem poucos) convidados especiais. Isso resultou em 16 vídeos que vão de covers dos Beastie Boys à Barry Manilow. Enquanto algumas apresentações, como "Blitzkrieg Bop" dos Ramones, permanecem fiéis aos originais; outras, como "Stay (I Missed You)", de Lisa Loeb, começam normalmente e avançam descontroladamente para o death metal. Grohl, que não é judeu, disse que fazer as "Sessões de Chanuká" com Kurstin, que sim é judeu, o ajudou a obter uma maior apreciação pelo feriado e o valor de espalhar alegria. “Este projeto, que inicialmente começou como uma ideia boba, cresceu para representar algo muito mais importante para mim”, disse ele no final das “Sessões” de 2020: "Isso me mostrou que o simples gesto de espalhar alegria e felicidade vai longe e, enquanto olhamos para frente, todos devemos nos esforçar para fazê-lo, não importa quantas velas sejam deixadas para acender na Menorá." (Ok. Sabemos que ele deveria ter dito “Chanukiá”, mas não vamos deixar este pequeno lapso estragar o sentido do que foi dito, não é?).
Para não ficar só na história, abaixo você confere, na ordem em que foram publicadas, todos os vídeos e um pouco da história de cada um.
Ah! Antes um aviso: Alguns vídeos contêm palavrões em inglês. Não muitos, mas estão lá. Beastie Boys, 'Sabotage' As primeiras "Hanukkah Sessions" tiveram um início estridente com um cover do clássico rap-rock dos Beastie Boys, "Sabotage". Kurstin tocou os fortes riffs de guitarra e baixo da música em um teclado distorcido, enquanto Grohl se aproximou dos vocais de Ad-Rock com seu guincho distorcido e agudo. O vocalista do Foo Fighters deixou cair uma baqueta na marca de 2:07, mas ele seguiu firme a música e recuperou a baqueta sem perder o ritmo. Drake, 'Hotline Bling' É difícil cobrir o sucesso do pop-rap que lançou inúmeros memes com uma cara séria, mas Grohl e Kurstin se mantiveram bem perto do arranjo original em seu cover. Kurstin acertou os sintetizadores melancólicos da faixa, enquanto Grohl entregou um vocal direto e substituiu as batidas eletrônicas da música por sua própria bateria. Claro, a reverência só pode levar você até certo ponto em um cover como este, e Grohl zombou de toda a premissa imitando os movimentos de dança de Drake enquanto colocava um boné virado para trás e segurava uma Chanukiá. Mountain, 'Mississippi Queen' “Fale sobre fazer uma montanha de um Mohel”, Grohl e Kurstin disseram em um comunicado apresentando seu cover do clássico do hard rock da Mountain. “Chamado Leslie Weinstein em seu bris, o cantor de nossa próxima banda construiu um muro das lamentações com sua guitarra como Leslie West." Kurstin interpretou os riffs de guitarra estrondosos da música no teclado, enquanto Grohl tocou a parte icônica do sino de vaca em um copo de metal coberto com fita adesiva. Peaches, 'F#ck the Pain Away' Antes de julgar, confie em quando digo que este cover realmente funciona. Indiscutivelmente a mais explícita - e talvez a mais divertida - performance das "Hanukkah Sessions", o cover de Grohl e Kurstin do hit eletroclash do Peaches "F#ck the Pain Away" é surpreendentemente fiel ao original, que consiste principalmente de sintetizadores pesados e baterias furiosas. Peaches - nome verdadeiro Merrill Nisker - até fez uma participação especial, entregando seus vocais de um estúdio separado. Bob Dylan, 'Rainy Day Women # 12 & 35' Um dos músicos mais reverenciados de todos os tempos, Bob Dylan foi uma escolha óbvia para a série de Grohl e Kurstin. A dupla prestou homenagem ao compositor nascido Robert Zimmerman com um cover de bateria e piano apropriadamente decrépito de sua faixa "Rainy Day Women # 12 & 35" do álbum Blonde on Blonde. Dylan há muito nega os rumores de que a música seja sobre cannabis, mas isso não impediu a dupla de zombar da letra em uma breve mensagem que acompanha o vídeo. "Portanto, agora todos devem ser apedrejados (não no sentido da Lei de Moisés) enquanto colocamos um pouco de sangue nesta trilha", escreveram eles. Elastica, 'Connection' Para a sexta noite das "Sessões de Chanuká" de 2020, Grohl e Kurstin olharam para o outro lado do lago, para a banda de rock alternativo / Brit pop – Pop britânico - Elastica, fazendo um cover da música "Connection" de sua estreia autointitulada de 1995, que alcançou o topo das paradas no Reino Unido. A música se encaixou na dupla como uma luva, com Grohl entregando um vocal exuberante e Kurstin tocando as contagiantes melodias de sintetizador, e desenvolvendo a melodia com palmas. "De Brit Milot a Brit pop ... aqui está uma das faixas mais legais dos anos 90 ... cantada por pessoas muito legais ... e judias ... Justine Frischmann ... ELASTICA!” Grohl se entusiasmou com a descrição do vídeo. The Knack, 'Frustrated' Grohl e Kurstin prestaram homenagem ao The Knack na penúltima noite das "Sessões de Chanuká" de 2020, mas contornaram o hit de topo das paradas “New Wave”, "My Sharona" pelo do álbum "Frustrated". "Esta noite vamos apresentar quatro simpáticos rapazes judeus cujo maior sucesso foi uma música sobre uma bela garota judia ... ‘My Shalom-a ’ou algo assim", brincou a dupla em um comunicado. "Somos grandes fãs de New Wave (bem como da 'velha onda' que veio depois de Moisés separar o Mar Vermelho) … então estávamos empolgados para cobrir um dos nossos favoritos… The Knack! " The Velvet Underground, 'Rock and Roll' Grohl e Kurstin encerraram a "Hanukkah Sessions" inaugural com um cover do clássico proto-punk do Velvet Underground e, com ele, uma nota de gratidão. “Conforme 2020 chega ao fim e outro Chanuká termina (o meu primeiro!), lembro-me das duas coisas que me ajudaram a sobreviver este ano: música e esperança”, escreveu Grohl. "Então, cante junto pela última vez 'Rock and Roll' do Velvet Underground, uma canção sobre música e esperança, e vamos continuar espalhando alegria e felicidade. É um longo caminho ..." Lisa Loeb, 'Stay (I Missed You)' O "Hanukkah Sessions" de 2021 começou auspiciosamente com um cover da balada folk-rock de Lisa Loeb de 1994 "Stay (I Missed You)". A normalidade durou por dez segundos, enquanto a câmera fazia uma panorâmica para Grohl usando um vestido floral e cantando em um falsete exagerado. O arranjo terno então mudou para um death metal escaldante, com Grohl soltando um rugido gutural sobre um colapso furioso e riffs de guitarra distorcidos. Ramones, 'Blitzkrieg Bop' Grohl estava em sua zona de conforto na segunda noite das "Sessões de Chanuká" de 2021, apresentando uma versão fiel do clássico "Blitzkrieg Bop" dos Ramones. "Era uma vez, dois bons meninos judeus do Queens chamados Jeffery [sic] Hyman e Thomas Erdelyi mudaram o mundo para sempre com sua música ... como Joey e Tommy Ramone!" Grohl é explicado na descrição do YouTube que acompanha o vídeo. Em homenagem ao feriado, o roqueiro mudou a música "Hey! Ho! Let's go!" cantar "Hey! Oy! Let’s goy!" Barry Manilow, 'Copacabana' Grohl pirou totalmente no cover dele e de Kurstin de "Copacabana" de Barry Manilow, alternando entre uma combinação de smoking preto com lantejoulas / camisa branca e uma jaqueta vermelha com óculos de aviador. Kurstin completou a capa com licks de sintetizador e vocais de apoio, enquanto o vídeo apresentava uma bola de discoteca e transições de wipe da velha escola condizentes com o hino pop dos anos 70. Van Halen, 'Jump' O Van Halen - e David Lee Roth em particular - não eram conhecidos por sua sutileza, então Grohl e Kurstin tiveram que fazer de tudo para o cover do grupo "Jump", que ficou no topo das paradas. A dupla acenou com a cabeça para o videoclipe da música com seus giros na baqueta e saltos em câmera lenta, e Kurstin aproximou o sintetizador de Eddie Van Halen e o histriônico de guitarra com um solo keytar deslumbrante. A cover ganhou a aprovação do próprio Wolfgang Van Halen, que tuitou o vídeo com uma afirmativa "Oh F@%#...!" Amy Winehouse, 'Take the Box' Grohl fez do seu quinto cover do Chanuká de 2021 um caso de família, convidando sua filha de 15 anos, Violet, para cantar um cover de "Take the Box" de Amy Winehouse. "Apesar da menção dessa música a um 'sutiã Moschino que você comprou para mim no Natal passado', é de conhecimento geral que a mulher incrível por trás da música era na verdade judia. Foi embora cedo demais", dizia a descrição do vídeo no YouTube. Kurstin acompanhou a jovem Grohl no piano, enquanto dois vocalistas de apoio reforçaram o arranjo. Billy Joel, 'Big Shot' Grohl e Kurstin prestaram homenagem a Billy Joel na sexta noite das "Sessões de Chanuká" de 2021 com uma versão animada do sucesso de 1979 do Long Islander "Big Shot". Grohl cuidou da bateria e os vocais como de costume, enquanto Kurstin lidou com as partes do piano de Joel e tocou os saborosos licks de guitarra da música no xilofone. E para provar que não eram totalmente tradicionalistas, a dupla ainda mandou ver usando apitos de línguas de sogras (sim! O brinquedo)! The Clash, 'Train in Vain' Para sua penúltima apresentação em 2021, Grohl e Kurstin explodiram uma versão de piano, gaita e bateria do single pop do Clash, "Train in Vain". Grohl deu uma breve aula de história sobre a banda e o guitarrista Mick Jones na descrição do vídeo. "Michael Geoffrey Jones, filho de mãe judia russa Renee Zagansky, viria a ser conhecido como a lenda do punk rock Mick Jones, cofundador do Clash", escreveu ele. "É Londres chamando Jerusalém enquanto tomamos um 'trem em vão'." Kiss, 'Rock and Roll All Nite' O segundo ano do "Hanukkah Sessions" fechou com uma estrondosa chave de ouro quando Grohl e Kurstin fizeram covers do hit do Kiss "Rock and Roll All Nite". A dupla usou a maquiagem característica da banda para o vídeo, com Grohl se vestindo como o personagem "Demon" de Gene Simmons e Kurstin copiando o visual "Starchild" de Paul Stanley. Grohl agradeceu aos telespectadores por se juntarem a ele nas festividades e implorou: "Vamos agitar e rolar a noite toda e festejar todos os dias até o próximo Chanuká!" Notas do Editor:
(1) – Não existe uma transliteração oficial do hebraico. Enquanto os de fala inglesa usam “Hanukkah”, aqui no Brasil geralmente escrevemos “Chanuká”. Fazemos isso para diferenciar a letra ה da letra ח de חנוכה. (2) Para quem não está acostumado com o termo, “cover” é quando um artista ou uma banda, faz versões de músicas de outros artistas. No texto também aparecem expressões como Riffs, licks e outras. Estas são formas de tocar guitarra. Algumas das fontes aqui , aqui , aqui e aqui !
"Hit & Run", a nova série do Netflix
Vem aí "Hit & Run" a nova série da Netflix, dos produtores de Fauda. Nela, Segev Azulai (Lior Raz – Doron de Fauda), é um Guia de Turismo em Tel Aviv, com sua filha (Neta Orbach) e sua esposa Danielle (Kaelen Ohm), que é morta em um atropelamento. Seguev, no entanto, não acredita que isso tenha sido somente um acidente e se vê em uma trama onde descobre que sua amada esposa era muito mais do que ele poderia imaginar. Estreia na próxima semana, dia 6 de agosto.
10 Coisas que você pode Fazer para Combater o Antissemitismo - StandWithUS
O antissemitismo está aumentando em todo o mundo, com os judeus enfrentando isolamento, assédio, intimidação e violência física. Todos temos a responsabilidade de apoiar a comunidade judaica contra esse preconceito. Abaixo estão 10 maneiras pelas quais você pode educar proativamente os outros e combater o antissemitismo. 1 Eduque a si mesmo e aos outros sobre o antissemitismo para que você possa identificá-lo e combatê-lo. Entenda as fontes desse ódio (a extrema direita, a extrema esquerda, o extremismo islâmico e outros) e as diferentes formas que ele assume, desde o ódio aberto aos judeus até o preconceito mais sutil relacionado a Israel ou ao sionismo. Use a Definição de Trabalho de Antissemitismo da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA, na sigla em inglês) como uma ferramenta educacional. 2 Conheça seus direitos em relação à liberdade de expressão, discurso de ódio e discriminação. Lembre-se: você tem o direito à liberdade de expressão, então fale e se manifeste contra mentiras e ódio em relação ao povo judeu. Você não precisa ser judeu para combater esse tipo de preconceito – e o mesmo serve para o ódio contra outras minorias. 3 Se for judeu ou um aliado da comunidade judaica, conte sua história. Orgulhe-se! Fale com os outros sobre o que significa para você esse papel. Compartilhe sobre a identidade judaica, história familiar, tradições e comunidades. Se você tiver uma história sobre o que Israel significa para você, compartilhe-a também com seus amigos. 4 Se você vir ou ouvir algo antissemita, tome uma atitude. Se isso vier de alguém que você conhece, envolva-se e tente descobrir se é resultado de ignorância ou ódio genuíno. Tente educar as pessoas calmamente sobre por que suas palavras são ofensivas. Quando isso não for uma opção, envolva as autoridades apropriadas. Denuncie postagens antissemitas nas redes sociais e incentive seus amigos a fazerem o mesmo. Se achar que precisa de assistência, procure a StandWithUs Brasil e outros órgãos representativos da comunidade judaica local para obter ajuda. 5 É importante que judeus e não judeus convivam – afinal, em grande parte, o preconceito é fruto da ignorância. Se for judeu, convide não judeus para eventos culturais ou religiosos judaicos, como o Seder de Pessach. Misture-se. Não judeus podem também convidar judeus para eventos de grupos aos quais pertençam. Trocas culturais e sociais são valiosas. Busque genuinamente aprender sobre outras pessoas e o que é importante para elas, enquanto também se dispõe a educá-las sobre o que é importante para você. Trabalhe com outros grupos para resolver problemas em sua comunidade. Combata, sempre que puder, toda forma de ódio. Enfrente o racismo, o sexismo, a homofobia, a islamofobia e outras formas de discriminação. 6 Lembre-se de que há muitas maneiras de encontrar pontos em comum para combater o ódio, já que grupos preconceituosos disseminam a violência contra diversos alvos ao mesmo tempo. Por exemplo, os supremacistas brancos têm como foco não apenas judeus, mas também comunidades latinas, negras, muçulmanas, LGBTQ+ e outras. 7 Trabalhe em estreita colaboração com organizações e profissionais de segurança para manter eventos pró-Israel e/ou da comunidade judaica seguros. Entre em contato com representações judaicas locais ou a Confederação Israelita do Brasil - CONIB. 8 Entre em contato com líderes espirituais e religiosos para saber o que eles estão fazendo para educar sobre o antissemitismo e manter sua comunidade segura. Ofereça a eles nossos materiais, palestrantes e programas para compartilhar com seus membros. Descubra se eles têm estratégias de segurança/autodefesa e programas para manter suas instalações e membros seguros, incluindo iluminação adequada e câmeras de segurança visíveis. 9 Entre em contato com escolas locais, conselhos escolares e universidades e pergunte o que eles estão fazendo para educar sobre o antissemitismo e combatê-lo. Incentive os conselhos escolares e administradores de campus a exigir educação e treinamento sobre o antissemitismo e a comunidade judaica. 10 Entre em contato com autoridades eleitas e com o departamento de polícia local para perguntar o que estão fazendo para combater o antissemitismo e prevenir a violência. Engaje-se com os eleitos municipais, estaduais e/ou federais para compartilhar quaisquer experiências pessoais que você teve com o antissemitismo, ou se testemunhou o caso de uma outra vítima. Instigue os poderes constituídos a garantir a proteção das comunidades judaicas. Trabalhe com as autoridades policiais para garantir que sinagogas, escolas e centros comunitários sejam seguros e recebam patrulhas reforçadas, se necessário. Assegure-se de que a polícia esteja trabalhando com quaisquer grupos comunitários que se concentrem na segurança e reforcem os cuidados nessa área. O objetivo é dissuadir ameaças e evitar problemas, que podem até incluir ataques – é melhor agir antes do que depois. Através de uma parceria generosa com Evelyn e Dr. Shmuel Katz, a StandWithUs tem conseguido produzir materiais impressos de ponta por mais de duas décadas. Estudantes, membros da comunidade e ativistas em todo o mundo têm usado nossos populares livretos e folhetos para educar o público sobre Israel e o antissemitismo.
10 passeios subterrâneos incríveis em Israel
Com a vacinação avançando ao redor do mundo – mesmo que a passos lentos em alguns lugares – já é possível ver uma luz no fim deste longo e tenebroso túnel pandêmico e com isso, aquele bichinho do vamos viajar começa a coçar os fundilhos daqueles mais inquietos. E como o segundo o Instituto de Pesquisas Tiradas da Minha Cachola imagina que o destino preferido de 12 em 10 judeus seja Israel, nada melhor do que dar algumas dicas tanto para quem já praticamente tem passaporte azul, quanto para marinheiros de 1ª viagem. Assim, não importa se a retomada do turismo em Israel aconteça no inverno chuvoso ou no verão escaldante, as condições ao ar livre são irrelevantes se você fizer turismo no subsolo. Por isso, quando vi o vídeo abaixo, foi a deixa para destrinchá-lo e falar um pouco sobre cada uma das 10 das melhores atrações subterrâneas em Israel que ele indica: 10 - O Túnel dos Templários, em Acre (Akko): Os Templários eram uma ordem militar-monástica que - em nome do papa - ajudava peregrinos e doentes da Europa a visitar os locais sagrados da Terra de Israel. Em 1187, os Templários se estabeleceram na cidade de Acre (favor não confundir com o Estado) e construíram uma fortaleza. O túnel tem 150 metros (492 pés) de comprimento e se estende desta fortaleza no lado ocidental da cidade, até o porto da cidade no Leste. Você pode se sentir o próprio Prof. Robert Langdon, personagem principal do famoso livro Código da Vinci fazendo este trajeto. 9 - Cavernas de estalactite, em Beit Shemesh: Esta reserva natural abrange uma extensa área de floresta natural e a maior e mais bela caverna de estalactite-estalagmite em Israel. Caso não saiba a diferença, entre as duas (Prometo não contar a ninguém), estalactites são aquelas formações que descem do teto da caverna, formadas por anos de gotejamento. Já as estalagmites são as que crescem do “chão” das cavernas e grutas, pelo processo inverso. Ambas, são de belezas impressionantes e é difícil não pensar na frivolidade do tempo, ao ver estas verdadeiras obras de arte esculpidas por eras. 8 - Túneis de Herodion, Parque Nacional de Herodion: Quando os judeus se rebelaram contra a opressão romana nos séculos I e II, eles estabeleceram um sistema complexo de túneis subterrâneos e cisternas dentro da colina Herodion (Herodium) perto de Jerusalém para proteger o suprimento de água e se esconderem de um inimigo muito mais poderoso que eles. Era deste lugar que saíam para seus ataques contra a Legião de Roma. Há quem acredite que esta foi a primeira guerrilha da história. 7 - Os Túneis do Muro das Lamentações, em Jerusalém: Um pequeno segredo não-tão-segredo-assim, mas que pouca gente sabe: O Kotel HaMaaravi, ou Muro das Lamentações, na verdade se estende ao longo de quase meio quilômetro, mas apenas uma pequena parte é visível na Praça que leva o seu nome. Passear pelos túneis do Muro das Lamentações fornece acesso aos segmentos ocultos da vista. Os antigos espaços subterrâneos incluem grandes arcos de pedra, poços de água, um antigo aqueduto de água e muito mais. Uma pessoa ali, sente-se realmente nas entranhas do judaísmo. 6 - As Cavernas de Beit Guvrin, em Beit Guvrin: Cerca de 800 cavernas em forma de sino estão neste parque nacional, algumas ligadas por túneis subterrâneos. Curiosamente, estas não são formações naturais. Foram formadas pela extração de giz, usado para fazer estradas, gesso e argamassa, do quarto ao nono século. Desde 2014, são consideradas Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO. 5 - Sob a Via Dolorosa, Jerusalém: Estas são as ruínas escavadas da rua da era romana abaixo da atual Via Dolorosa na Cidade Velha (que data apenas da Idade Média). Alguns a chamam da “verdadeira Jerusalém”. Foram nestas ruínas, por exemplo, que Jesus realmente caminhou, não nas ruas e vielas atuais da cidade velha. 4 - Piscina dos Arcos, Ramla: Este reservatório de água subterrâneo foi construído em 789 da Era Comum. Hoje em dia, você pode alugar barcos a remo para explorá-lo. Uma experiência incrível. 3 - Túnel de água de Siloé, Jerusalém: Também conhecido como Túnel de Ezequias, este canal de água foi escavado nos tempos bíblicos abaixo da Cidade de Davi, em Jerusalém oriental, para garantir um abastecimento contínuo de água à cidade em face do cerco assírio em 721 AEC. 2 - Cavernas Azuis, Rosh HaNikrá: Estas grutas no sopé de um dramático penhasco que conduz ao Mar Mediterrâneo foram criadas após uma série de tremores subterrâneos que quebraram a rocha. Ver a água da chuva e as ondas do mar fluindo por essas fendas cria uma experiência única. 1 - Caverna de Sal no Monte Sodoma, Mar Morto: Esta montanha, que é 80 por cento de sal, fica na ponta sul do Mar Morto e é onde a história bíblica de Sodoma e Gomorra aconteceu. Esta é considerada a maior caverna de sal do mundo, com 11 quilômetros de extensão, então tenha cuidado para não se perder! E então, gostou das dicas? Já esteve em algum destes lugares? Eu já! Curta, compartilhe e comente! Vou adorar ler o que tem para dizer.
10 shows que farão Israel dançar ainda este ano
Show no Park HaYarkon - Tel Aviv – Reprodução Se o Covid-19 e a geopolítica permitirem, israelenses e visitantes dançarão ao som de alguns dos melhores músicos do mundo este ano. Seja qual for o seu gosto, se planeja estar em Israel nos próximos meses, você certamente encontrará um show ao vivo para satisfazer o desejo de seus ouvidos. Maluma, 10 a 11 de abril O superastro colombiano Juan Luis Londoño Arias, também conhecido como Maluma, está pronto para agraciar Israel em dois shows em Tel Aviv já nos dias 10 e 11 de abril. Ainda há alguns ingressos disponíveis, o que significa que você ainda tem uma chance acompanhar “Corazón”, “Hawái” e “Mama Tetema”, entre outros sucessos. Mas acredito que por aqui, em terras brasilis, seu maior sucesso tenha sido a parceria com Anitta em “Sim ou não”
Jethro Tull, 19 e 20 de abril A veterana banda britânica de folk rock, Jethro Tull está programada para fazer duas apresentações em Israel nesta primavera*, uma em Haifa e outra em Tel Aviv. Com uma carreira de mais de 50 anos e inúmeros sucessos, eles certamente têm o que oferecer ao público local. Preparem suas flautas, pessoal. Maroon 5, 9 de maio Se você quer se mover como Jagger com os superstars do Maroon 5, no Park HaYarkon de Tel Aviv em maio, é melhor você se mexer – os ingressos estão se esgotando a cada minuto. Mas ainda dá tempo de ver Adam Levine e seus companheiros de banda tocarem sucessos como “Harder to Breathe”, “This Love” e nossa favorita e a única música que sabemos tocar no violão – “She Will Be Loved”. ” e, claro “Move like Jagger”
Deep Purple, 22 de maio A nata do rock britânico Deep Purple aparentemente adora se apresentar em Israel – fez isso pela primeira vez há 30 anos e apareceu para visitar os fãs a cada poucos anos desde então. A próxima oportunidade de desfrutar de um bom show de rock será no final de maio, quando DP estará novamente em Tel Aviv. Air Supply, 27 a 28 de maio Para uma chance de se empolgar e cantar “All Out of Love” – música que fez muita gente dançar coladinho na época dos bailinhos nos salões de festas dos anos (19) 80 - fora da privacidade do seu próprio chuveiro, é melhor aproveitar os próximos shows da Air Supply em Haifa e Rishon LeZion no final de maio. O último show deles em Israel há alguns anos foi esgotado, e estamos supondo que este também será – depois dos dois anos que tivemos, as boas vibrações da Air Supply são obrigatórias. Scorpions, 9 de julho A banda de rock alemã Scorpions está programada para chegar a Israel novamente neste verão*, fazendo um show em Tel Aviv em 9 de julho. Eles se apresentarão em Israel como parte de uma turnê mundial comemorando seu 19º (!) álbum de estúdio, “Rock Believer”, após vários shows em Las Vegas, França, Alemanha e Espanha, os “Ventos de Mudança” estão chegando... Pixies, 11 de julho A banda americana de rock alternativo, Pixies embarcará em uma turnê mundial e fará uma aparição especial em Tel Aviv no dia 11 de julho. A banda, que recentemente lançou algumas músicas novas, está programada para se apresentar ao lado de convidados surpresa no que definitivamente será uma noite mágica. Nick Cave and the Bad Seeds, 23 de agosto O superstar australiano do banco de rock Nick Cave and the Bad Seeds deveria se apresentar em Israel no verão de 2020, mas uma pequena interrupção na forma de uma pandemia global interrompeu esse sonho musical. Felizmente, os fãs poderão recuperar o tempo perdido neste verão, quando a banda subirá ao palco em Rishon LeZion, no centro de Israel. Counting Crows, 14 de setembro A banda de rock americana Counting Crows lançou recentemente seu último álbum, “Butter Miracle”, e agora está ocupado em turnê pela Europa antes de dar o Grand finale no anfiteatro de Ra’anana Park em 20 de abril. Junte-se à banda veterana no lindo local ao ar livre e dance junto aos seus sucessos mais recentes, bem como antigos favoritos, como "Accidentally in Love", "Big Yellow Taxi" e "Mr. Jones.” Justin Bieber, 13 de outubro Pois é. O ícone pop e galã Justin Bieber agraciará Israel com sua presença em Tel Aviv no dia 13 de outubro como parte de sua mega turnê mundial abrangendo 20 países e 90 shows. Fechando a temporada de verão, espera-se que o tão esperado show seja absolutamente repleto de pré-adolescentes, suas mães e todos os demais. (*) N.E.: Lembre que Israel está no hemisfério norte, ou seja: quando aqui estamos começando o outono, lá é primavera e quando estivermos batendo o queixo com noites de 21 ou 22°, eles estarão em pleno verão!
14a Farinha de Mandioca ou nossa Farinha de Mesa
E se D. Pedro I fosse israelense? Será que teria dado o grito da Independência às margens do Mar Morto ou no Mar da Galileia? E se além de israelense fosse um baiano retado de bom, daqueles que adoram comer uma boa Farofa de Mandioca??? Vamos lá para a comemoração da nossa Independência ! Mas a Indepêndencia de Israel! Vamos nos sentir verdadeiros israelenses e hoje faremos aquele churrasco na brasa! Viva o Yom Haatzmaut !! Foto de cottonbro no Pexels Aiaiaiaiaiaia…. Bons tempos em que morávamos em Israel e, juntos a outros latinoamericanos, saíamos para fazer um magistral churrasco de Yom Haatzmaut ! E como era lindo de se ver! Os parques e praias lotados! Todos se apertando para ter um lugarzinho ao sol e poder colocar sua churrasqueira, cadeira, guarda sol, filhos, bolas, cachorros, papagaios, periquitos e curtir sua carninha assada na brasa no dia nacional do churrasco, o Yom Haatzmaut . Claro que não se podia deixar de levar sua salada de maionese, seu chimichurri, vinagrete e, óbvioooooooooo, uma M A R A V I L H O S A F A RO FA, de preferência da nossa Farinha de Mesa , bem baiana!!! Como era bommmmmmmm!!!!! Nos preparávamos com antecedência, cada um levava sua carne, suas bebidas, acompanhamentos, sobremesas e juntos fazíamos uma festa só! Como era lindo ver todo um país festejando esse dia que tanto significa para nós! Devo confessar que o pior era o final… Depois de muita festa, muita farra, muita conversa, muita comida e muita bebida, alguém ia ter que limpar a churrasqueira! Daí é que era a parte ruim do dia… Angel (meu falecido Z”L) tinha uma churrasqueira e a oferecia. Imaginem quem tinha de limpá-la e lavá-la no final????? Nem vou levantar a mão para não me delatar…. Enfimmmmmmmmmmmmmmm Ossos do ofício!!!! Posso dizer, hoje, que valia a pena e daria tudo para voltar atrás e poder estar limpando essa churrasqueira novamente… Reviver aquele tempo… Mas, não quero ser chata nem nostálgica e vamos que vamos ao tema de hoje! Claro que é o Yom Haatzmaut , mas é também a nossa brasileiríssima Farinha de Mandioca ! Farinha de Mandioca, Farinha de Mesa, Farinha de Guerra, Farinha D’Água, Farinha de Goma, Farinha de Puba… São tantos os nomes que ela tem… Qual será a diferença? Na verdade a Farinha de Mandioca é o produto obtido pela moagem das raízes da mandioca, seja industrialmente ou manualmente, sendo um dos principais componentes da alimentação dos brasileiros, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. O processamento da Raiz da Mandioca em Farinha data de dois mil anos atrás e, frequentemente, segue os mesmos princípios herdados dos indígenas, os primeiros cultivadores da espécie. Existem três principais tipos de Farinha que se diferenciam pelo processo de fabricação: Farinha de Mandioca Seca, Farinha de Mandioca D’Água (Farinha de Puba) e Farinha de Mandioca Bijusada (Farinha de Mandioca Biju). E quais os benefícios da Farinha de Mandioca ???? Se você sempre achou que a Farinha de Mandioca não trás nenhum benefício e só faz engordar, errou redondamente!!! kkkkkkk…. Redondamente e sem engordar tanto!!! Não é que a Farinha de Mandioca possui benefícios incríveis para nossa saúde!! Pois é minha gente!!! Ela é rica em Ferro , Cálcio , Potássio , Vitamina B6 , Manganês e Magnésio !!! Viram só??? Além de ser uma Fonte de Energia rápida e também um alimento alternativo para as dietas sem Glúten ! Olá, intolerantes!!! Levante a mão quem nunca fez aquela Farofa de Ovo como substituto de uma refeição!! ADOROOOOOOOOOOOOOO!!! Se for a Fa rofa de Pinto com Ovo então!!!! Aiaiaiaiaiai… Podem deixar que darei a Dika no final, viu?? Só para vocês terem uma ideia do que a Farinha de Mandioca pode nos dar, sentem-se e apreciem! Que tal começarmos com FELICIDADE??? Quem aqui nunca ouviu falar em Serotonina ? Serotonina é um neurotransmissor que serve para melhorar o humor, ativar o estresse, reduzir o risco de depressão e até mesmo diminuir a vontade de comer doces! Isso mesmo! Pura FELICIDADE, não é mesmo? Um dos benefícios da Farinha de Mandioca é ser fonte de Triptofano e Vitamina B6 , dois dos nutrientes necessários para a produção da Serotonina . E quem aqui não corre atrás de alimentos com Fibras ? Sabemos que as Fibras são o que há de melhor para manter a saciedade por mais tempo e o intestino em excelente funcionamento. Ahhhhhhhhhhhhhhh!!! Nada melhor que comer a Farinha de Mandioca nossa de cada dia como mais uma fonte desse nutriente!! E o que dizer aos intolerantes ao Glúten ?? Sejam felizes para sempre!! O Glúten presente na Farinha de Trigo é extremamente rico em Gliadina , uma proteína que não é muito bem assimilada pelo organismo e causa uma imensa inflamação na parede intestinal, conforme já vimos no artigo em que falamos sobre a Farinha de Trigo . Masssssssssssss Tcham, tcham,tcham, tcham… Na Farinha de Mandioca isso não acontece por ser isenta de Glúten , sendo , portanto, adequada ao consumo por celíacos e àqueles com alergia à proteína do trigo! Aiiiiiii que desânimo… Acontece com você? Isso é coisa do passado! Vamos comer Farinha de Mandioca e tudo passará! Isso mesmo minha genteeeeeeeeeeee!! A Farinha de Mandioca é Fonte rápida de Energia ! Uma vez perguntaram ao pai do super atleta Usain Bolt seu segredo. A resposta veio num piscar de olhos: a Mandioca ! Isso mesmo! A Mandioca que contém Ferro , Carboidratos e Vitaminas do Complexo B é uma Fonte de Energia ideal para quem pratica atividade física e precisa de um up no seu dia a dia!! Querem ser um super gênio? Pois comam mais Farinha de Mandioca !! Por ser rica em Manganês , a Farinha de Mandioca melhora o funcionamento mental e o raciocínio! Ainda estão achando pouco, é?? Pois aí vai mais uma! Tá com problema de Colesterol ? Diga adeus à isso! Coma Farinha de Mandioca ! Rica em Saponinas ela ajuda a manter os níveis de colesterol, reduz a acidez no corpo e quebra resíduos mais rapidamente! Agora que você leu tudo isso vai continuar dizendo que a Farinha de Mandioca é aquela que só faz engordar? Vai continuar comendo sapo ou fazer aquela Farofa gostosa para acompanhar seu churrasco de Yom Haatzmaut ? Uma curiosidade! Tenho uma amiga, Gilda Ferraz, que anos atrás morou lá em casa por uns tempos. Tempos duros aqueles…. Naquela época ainda morava na Amaralina e trabalhávamos na Consenso. Ela me ensinou a fazer uma Farofa de Pinto com Ovo deliciosaaaaa. Não sei se a minha chega aos pés da dela, mas o que sei é que minha Buba, minha filha, Rachel, adorava quando fazia. A pedido da minha Buba, esse era, por muitas vezes, nosso jantar de shabat em Israel! Lembra Buba? A Farinha de Mesa , bem baiana, é aquela que usávamos para fazer nossa farofa. Algo que não podia faltar lá em casa, como boas baianas que somos! Então, minha gente, mãos na cozinha, Farinha de Mandioca nas mãos e vamos a nossas Dikas de hoje. Quem aqui lembra daquela música de Mauro Celso, chamada Farofa Fá ? “Comprei um quilo de farinha Pra fazer farofa Pra fazer farofa Pra fazer farofa fa Comprei um quilo de farinha Pra fazer farofa Pra fazer farofa Pra fazer farofa fa Farinha de mandioca (faró fa fa) E pimenta malagueta (faró fa fa) Eu gosto de farofa (faró fa fa) Como e não faço careta (faró fa fa) Mas sou forte como um touro (faró fa fa) Da cabeça inteligente (faró fa fa) Só não mastigo tijolo (faró fa fa) Porque me estraga os dentes (faró fa fa)” Portanto vamos a nossa Farofa Fá ! Farofa de Pinto com Ovo 1 cebola cortada em cubos 2 dentes de alho 4 colheres de manteiga ou margarina 2 ovos 1 xícara Farinha de Mandioca Coentro, cebolinha e sal a gosto Pouco de água Modo de fazer : Doure a cebola e o alho na manteiga ou margarina. Junte os ovos e frite-os. Adicione a Farinha de Mandioca e dê uma refogada. Adicione a água aos poucos (+- ½ xícara de água, a depender do ponto que você vai querer). Mexa sempre. Ela vai empelotar! Finalize com coentro, cebolinha e sal a gosto. Obs.: se quiser e tiver pode substituir a água por algum caldo, tipo, caldo de carne, frango ou outro. Que tal uma Farofa mais docinha agora? Farofa de Banana da Terra 3 bananas da terra média 2 cenouras médias ½ lata milho 1 cebola 2 dentes alho +-4 colheres manteiga ou azeite oliva Carne de charque dessalgada Farinha de Mandioca (na quantidade que quiser) Sal (se necessário) Modo de fazer: Dessalgue o charque e reserve. Corte as bananas da terra e reserve. Rale em um ralador grosso as cenouras e a cebola. Triture o alho. Frite metade da banana no óleo ou manteiga. Junte a cebola, o alho, o charque e o restante das bananas. Deixe fritar bem. Adicione a cenoura, o milho e por último a Farinha de Mandioca . Se ficar muito seca pode acrescentar mais manteiga. Ahhhhhh!! E não esqueçam da churrasqueira, do churrasco, da maionese, do chimichurri, do vinagrete, do papagaio, do cachorro, do…, do… Feliz Yom Haatzmaut Israel! Antes de acabar quería pedir desculpas, pois meu telefone estava saindo errado todo esse tempo! Problema sanado! Agora estou à disposição para qualquer reclamação, dúvida, conselho, orientação, sugestão e, claro, elogio! Pérola Pikelhaizen Dvash Chocolates Facebook Whatsapp Nota do Editor: A pedido da autora, este texto não passou por revisão.
235 membros de uma tribo perdida de Israel voltam para casa
Novos imigrantes do nordeste da Índia desembarcaram no Aeroporto Ben-Gurion em uma operação especial para trazer esses descendentes da Tribo de Menashe para Israel. Crédito: Novos imigrantes Bnei Menashe beijando o chão após chegarem a Israel em 13 de outubro de 2021. Foto: Laura Ben David / Shavei Israel (Reprodução) Em 13 de outubro, mais 235 imigrantes da comunidade Bnei Menashe desembarcaram em Israel após anos de espera para voltar para casa. Vindos de Manipur, no nordeste da Índia, eles são descendentes da tribo bíblica perdida de Menashe e preservaram a tradição judaica ao longo de 27 séculos de exílio. O último grupo de Bnei Menashe a chegar foi assistido pela Ministra da Aliá e Integração, Pnina Tamano-Shata, e pela organização Shavei Israel com sede em Jerusalém, após meses de preparação em cooperação com a Agência Judaica para Israel. Essa história notável começa em 722 AEC, quando o Império Assírio conquistou e deportou as nove tribos do reino do norte de Israel, que havia se separado do reino da Judéia ao sul 200 anos antes. Menashe (Manasseh) foi a maior das chamadas Tribos Perdidas. Eles vagaram pela Ásia Central e Extremo Oriente durante séculos, acabando por se estabelecer nas aldeias de Manipur e Mizoram ao longo das fronteiras da Birmânia (agora Mianmar) e Bangladesh. Isolados do mundo, os Bnei Menashe (filhos de Manassés) continuaram praticando o judaísmo bíblico e sonhando com seu retorno por 2.700 anos. Na década de 1970 e possivelmente antes, cartas começaram a chegar aos primeiros-ministros de Israel de um grupo de indianos que reivindicavam herança judaica. Os líderes estavam ocupados com a construção e defesa de uma nação, e as cartas foram ignoradas. Mesmo assim, eles continuaram chegando. E na primavera de 1997, um envelope amassado da Índia pousou na mesa de Michael Freund, um jovem imigrante de Nova York que trabalhava no escritório de comunicações do (agora ex) primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Freund diz que a carta “foi um apelo muito emocional” de pessoas que diziam ser descendentes da tribo de Menashe e que queriam voltar para casa. “Minha reação inicial foi:’ Isso é loucura’. Não acreditava que pudesse haver uma tribo perdida de nossos irmãos em algum lugar do nordeste da Índia. Mas havia algo sincero e sincero sobre a carta e decidi respondê-la.” Esse ato mudou a vida de Freund e de milhares de Bnei Menashe em Mizoram e Manipur. Existem agora cerca de 4.500 Bnei Menashe em Israel, incluindo os nascidos em Israel. Crédito: Bnei Menashe in Adloyada of Purim in Carmiel, Israel, Photo By, Jusmine, Wikicommons Os mais de 6.000 restantes esperam se juntar a eles, com a ajuda do governo israelense e da organização sem fins lucrativos Shavei Israel de Freund. Shavei significa “repatriados”. Em meados da década de 1980, os líderes Bnei Menashe se conectaram com o rabino israelense Eliyahu Avichail, fundador de uma organização dedicada a encontrar descendentes das Tribos Perdidas. Depois de se convencer de suas origens judaicas, Avichail introduziu os Bnei Menashe na prática judaica ortodoxa contemporânea e em feriados como o Chanuká, que comemora eventos durante o período do Segundo Templo, muito depois de seus ancestrais terem sido exilados. Avichail e outros ajudaram algumas famílias Bnei Menashe a imigrar para Israel nas décadas de 1980 e 1990. E então a carta chegou à mesa de Freund. Quando ele chegou para sua primeira visita a uma comunidade Bnei Menashe, Freund viu as pessoas correndo para a simples sinagoga de bambu no centro da vila. Era hora do Minchá, o serviço de oração da tarde. “Então, entrei para a comunidade por Minchá e nunca esqueci o poder dessa experiência. Se você fechasse os olhos e os ouvisse recitando as orações, poderia facilmente imaginar que estava em Jerusalém”, diz Freund. “Fiquei muito emocionado com a sinceridade e compromisso com o Judaísmo e com o povo judeu. Eu vi que eles realmente queriam viver como judeus e fazer de Israel sua casa.” Freund organizou o primeiro grande grupo de imigração em 1998 e estabeleceu formalmente a Shavei Israel em 2002. A tarefa que ele enfrentou não era, e não é, simples. “Segundo a Lei de Retorno de Israel, qualquer pessoa com um avô judeu tem o direito de imigrar para Israel e receber cidadania automática. Os Bnei Menashe não se enquadram nessa categoria”, explica. “Portanto, a Shavei Israel trabalha com o governo israelense e o Rabinato Chefe para obter permissão para trazer grupos para cá e submetê-los a um processo formal de conversão”. Só então eles recebem benefícios de cidadania e imigração. Apoiada por doações, a Shavei Israel paga a passagem aérea e os custos de transporte, enquanto o governo cobre a maioria das outras despesas para os recém-chegados. A advogada e jornalista etíope Penina Tamano-Shata, a atual Ministra da Aliá (Imigração) e Integração, desempenhou um papel importante ao permitir que mais Bnei Menashe imigrassem. Créditos: Cerca de 50 famílias Bnei Menashe, 24 solteiros, 43 crianças e 19 idosos desembarcam em Israel em dezembro de 2020, após uma espera muito antecipada. Foto: Eleonora Shiluv / Cortesia do Ministério da Aliá e Integração “Graças a Deus, há 4.500 Bnei Menashe na Terra Santa realizando os sonhos de seus antepassados”, disse Tzvi Khaute, coordenador da comunidade da Shavei Israel para o Bnei Menashe em Israel e na Índia. O ex-professor de economia do ensino médio de Manipur “fez aliá”, isto é, imigrou para Israel em 2000. Na Índia, Khaute ajudou a estabelecer centros educacionais onde imigrantes em potencial investigam os textos judaicos, aprendem hebraico básico e se preparam para a vida em Israel. Ele trabalha com vários ministérios do governo para atender às necessidades dos imigrantes, desde bebês até idosos. “Depois de 27 séculos no exílio, voltar para casa é um grande desafio, mas todos estão felizes por viver nesta geração de sorte que foi capaz de fazer aliá”, disse Khaute. “Meus filhos têm ainda mais sorte porque nasceram aqui e estão completamente integrados à sociedade israelense. Eles sempre me dizem: ‘Pai, você é o índio Bnei Menashe e nós somos os israelenses Bnei Menashe’. “Meus pais também vieram. Foi difícil deixar para trás seus amigos e sua casa, mas eles querem morar aqui e ser enterrados aqui”, diz Khaute. “Aos nossos olhos, nós nunca estivemos perdidos. Nós sabíamos quem éramos e sempre quisemos voltar para casa e nos reconectar com nossas raízes.” Imigração de sucesso Os recém-chegados vivem temporariamente no centro de absorção de Shavei Israel perto de Netanya antes de se mudarem para lugares como Nof HaGalil, Maalot, Acre, Tiberíades e Migdal HaEmek na Galileia ao norte, e Sderot ao sul. Historicamente, metade da tribo de Menashe viveu na Galileia e a outra metade no lado leste do rio Jordão, em uma região que inclui as colinas de Golã de hoje. “Todos eles têm um forte senso de retorno, espiritual e geograficamente falando”, diz Freund. “Como todo grupo de imigrantes, eles enfrentam desafios e dificuldades, e alguns são mais bem-sucedidos do que outros. No geral, foi um grande sucesso.” A Shavei Israel organiza programas de treinamento profissional e de idiomas. “É muito importante para eles colocarem comida na mesa por meio de seu próprio trabalho árduo”, diz Freund. Muitos Bnei Menashe trabalham em fábricas de alta tecnologia no Norte. Outros tornaram-se enfermeiras, higienistas dentais, assistentes sociais e rabinos. Parte da geração jovem serve em unidades de elite das Forças de Defesa de Israel e outros estão estudando em universidades. O grupo que veio em dezembro de 2020 incluía Obed Hrangchal, um lutador premiado de MMA (artes marciais mistas) que espera se juntar a Tzaha’l (FDI) e representar Israel em competições internacionais. “Os Bnei Menashe demonstraram ser sionistas comprometidos que trabalham duro e prestam serviço militar nas FDI porque sentem um forte senso de apego e querem contribuir para a defesa e prosperidade de Israel”, disse Freund. “Eles são realmente uma bênção para Israel. Um judeu não é medido pelo formato de seus olhos ou cor de sua pele, mas pelo que está em seu coração e alma.”
3 esboços de Modigliani são encontrados sob uma pintura no museu de Haifa
Amedeo Modigliani , Public domain, via Wikimedia Commons (Detalhe) Raios-X de Nu com chapéu revelam retratos inacabados do famoso artista italiano. Ele provavelmente reutilizou telas porque não podia comprar novas. Raios-X da pintura de Amedeo Modigliani, de 1908, Nu com chapéu foi uma surpresa para os curadores do Museu Hecht em Haifa: três esboços inacabados do célebre artista judeu italiano estavam escondidos sob a superfície. A tela já era por si só uma curiosidade no mundo da arte. Isso porque no verso da tela, de cabeça para baixo, há uma outra pintura anterior de Modigliani, “Retrato de Maud Abrantes”, a mesma modelo do lado “certo” da pintura, Nu com chapéu . Cerca de 20 anos atrás, a diretora e curadora Ofra Guri-Rimon notou o contorno de outro retrato de uma mulher obscurecido pelo pescoço e peito de Maud. “Acontece que Modigliani pintou o retrato desta mulher misteriosa e escondida antes de pintar o retrato de Maud Abrantes. Ele decidiu não manter esta pintura e borrou-a com pincéis de cor. Mas isso não foi suficiente; ele também virou a tela e começou a pintar um novo retrato, este de Maud Abrantes, na parte mais limpa e clara da tela”, escreveu Guri-Rimon em 2012. Recentemente, Nu com chapéu foi radiografado como parte de um estudo forense do trabalho de Modigliani para uma exposição na Filadélfia. Esperando ver mais detalhes do terceiro retrato quase invisível, os curadores descobriram mais dois esboços inacabados adicionais que eram invisíveis a olho nu. Agora, por que Modigliani colocou cinco retratos em uma tela? Provavelmente para economizar. Durante sua curta vida – ele morreu aos 37 anos de tuberculose agravada pelo vício em substâncias – Modigliani não foi um sucesso comercial e os suprimentos de arte eram caros. E, para espanto de ninguém, esta não foi a primeira vez que isso aconteceu. Em 2018, um raio-X de uma pintura de Modigliani na Tate Gallery de Londres também descobriu outras obras escondidas embaixo. As radiografias de Nu com chapéu – que o Museu Hecht possui desde 1983 – foram tiradas antes de uma grande exposição de pinturas e esculturas de Modigliani, inaugurada em outubro na Fundação Barnes, na Filadélfia.
40 estudantes visitam a SIB
Alunos da Escola Perfil na SIB No último dia 29 de março a SIB recebeu a visita de 40 alunos do ensino fundamental da Escola Perfil. Durante a visita, que foi acompanhada pelo vice-presidente, Izio Kowes e o Diretor de Sinagoga, Mauro Brachmans, que apresentaram nossa Sede e Sinagoga, deram explicações e responderam perguntas.
A visita se deu dentro do projeto que estuda as diferentes religiões. Os alunos foram acompanhados pelos professores Aline Paim (gramática) Daniel Romero (História) Roze Miranda (Supervisora de Disciplina). Confira abaixo as fotos da visita.
44º Chanukah Festival
Tivemos o privilégio de assistir a apresentação do 44o. Chanukah Festival, promovido pelo Chabad, cujo tema foi UMA NOITE DE SOLIDARIEDADE E UNIÃO, realizado no Seminole Hard Rock Hotel e Cassino em Hollywood Flórida, em12 de dezembro. Um lindo Teatro com capacidade para 7000 espectadores completamente lotado pelas famílias da comunidade judaica que com orgulho transformaram esta noite em um ato de fé, magia e, emoção. Tudo começou com uma apresentação dos momentos mais dramáticos da história do povo Judeu seguida de orações feitas por crianças e jovens que com Fé, energia e graça emocionaram a todos que repetiam as rezas em uníssono. Após iniciou-se a cerimônia de acendimento das seis velas de Chanukah e homenagens e orações aos soldados da Força de Defesa de Israel, momento de um encontro de cada um dos presentes com "O Todo Poderoso" e afirmação de nossa identidade judaica de fraternidade, solidariedade e orgulho de pertencer ao Povo Judeu. Logo em seguida teve inicio o Festival com a participação dos cantores Mordechai Shapiro, Avraham Fried, Benny Friedman e participação especial do consagrado cantor e compositor israelense Idan Rachel. A energia dos cantores e a interação com o público foi imediata. Um encantamento de Fé, Esperança e Fraternidade envolveu a todos. Tudo com muita alegria e determinação que conquistaremos a Paz e que venceremos mais este desafio assim como no Milagre de Chánukah. Sinto-me agraciado pelo enorme privilegio de ter tido a oportunidade de participar deste grande evento e gostaria de dividir com nossa comunidade, este exemplo dado pela comunidade judaica americana de união e solidariedade ao Estado de Israel é um exemplo a ser seguido por todos nos, somos Um Só Povo, devemos nos orgulhar de nossa história e de todas as contribuições que ao longo do tempo ofeceremos a todos os povos da terra pois queremos contribuir com 0 Tikum Olam (Melhoria do Mundo). Nos como Povo e Religião não aspiramos transformar o Mundo em um Mundo mais Judaico o que queremos é transformá-lo em um Mundo melhor para todos os povos com respeito as diferenças e liberdade e Paz entre os Homens.
8º Seminário de Educação e Identidade Judaica do Norte e Nordeste, uma experiência pessoal
Por Lucca Zalcbergas Venho aqui neste texto contar um pouco sobre a minha experiência e um pouco do que aconteceu nos dias 26, 27 e 28 de agosto. Nesses dias, fomos convidados a participar do 8º Seminário De Educação E Identidade Judaica Do Norte E Nordeste que ocorreu em natal. O seminário foi organizado pela CONIB (Confederação Israelita Brasil) em parceria com a Agência Judaica. Imagem: Seminário de Educação Judaica 2022 – Natal Saímos de Salvador – éramos 4 Chaverim do Snif Bahia participando do evento, além de mim, Luma Abram, Juan e Lucas Valiente - na tarde de sexta-feira, 26 de agosto e, apesar de um pequeno atraso no voo, a viagem foi tranquila. Chegamos bem em Natal e como já era próximo do final da tarde, partimos direto para a sinagoga, onde aconteceria o Cabalat Shabat e as primeiras dinâmicas do seminário. Chegamos cedo na sinagoga, e como havíamos avisado ao pessoal da segurança que iriamos direto do aeroporto – importante, pois estaríamos de malas e cuias - já estavam nos esperando, e nos receberam prontamente. Não demorou muito e o restante dos participantes de outros Estados, que já estava no hotel do evento chegou. Tivemos o Cabalat Shabat e fomos então recebidos oficialmente pelo presidente da comunidade judaica de Natal e pelo representante da Agência Judaica que estava organizando o evento. Após as apresentações, tivemos um breve Kidush e fomos ao hotel descansar e nos preparar para o dia seguinte, que seria o dia mais longo do seminário. Imagem: Lucca Zalcbergas – Mazkir do Habonim Dror Snif Bahia Amanhecemos o sábado com um ótimo café da manhã e já emendamos a primeira dinâmica do dia. Essa dinâmica foi um workshop que nos questionava a respeito do papel das instituições na formação da identidade e educação judaica na região do norte e nordeste onde não existem escolas, e de fato é um questionamento muito interessante, pois sem a presença de escolas judaicas como existem em São Paulo, há uma certa dificuldade de formação de uma identidade e do desenvolvimento da educação judaica. E por essa falta de escolas judaicas, instituições comunitárias como a SIB – incluindo o Grupo Simchá – Judaísmo para Crianças - em Salvador e movimentos juvenis judaicos como o Habonim Dror suprem essa necessidade. Então essas instituições exercem um papel de extrema importância, pois proporcionam uma vivência judaica para esses judeus que não tem acesso a escolas judaicas. Depois de um breve intervalo para um cafezinho, tivemos uma atividade interativa sobre o uso das novas tecnologias para formação da identidade judaica. Durante essa dinâmica, lembro que fiquei reflexivo, pois durante a pandemia, ficamos dependentes dessas novas tecnologias para nos comunicarmos. Por um lado, foi excepcional usar esses mecanismos virtuais para conectar com outras comunidades, conhecer novas pessoas e aprender de uma forma diferente a que estávamos acostumados, contudo, apesar da grande acessibilidade que as novas tecnologias nos proporcionam, as vivencias dentro de um centro comunitário ainda são o maior foco, e isso foi algo bastante discutido durante toda essa atividade e no seminário como um todo. Depois do almoço, aconteceu a dinâmica mais interessante, a meu ver, desse Seminário, que foi um debate sobre o porquê que meu judaísmo vale a pena. Nessa dinâmica, fomos divididos em dois grupos, um grupo defendia o judaísmo e o outro o criticava. Foi dado um tempo para cada grupo se organizar e preparar seus tópicos para o debate e pessoalmente eu compartilho que foi muito interessante. Discussões sobre a validade do judaísmo sobre diferentes perspectivas instigam a reflexão sobre o que é ser judeu, sobre como a cultura judaica é peculiar e sobre como a prática do judaísmo é diferente para cada judeu. Imagem: Seminário de Educação Judaica 2022 – Natal Por fim, para encerrar o dia, tivemos a participação das instituições que estavam presentes no evento, sendo essas o KKL , instituição que historicamente auxiliou na construção do Estado de Israel e que hoje ajuda a promover projetos pelas comunidades do mundo todo; A participação do MASA , instituição responsável por programas de vivencias em Israel; Do TAGLIT , sendo esse um programa de viagem para os jovens judeus conhecerem um pouco de Israel; A PJ LIBRARY , que é uma instituição que produz conteúdo de aprendizados judaicos para crianças e jovens; E por fim o Fundo comunitário, que é uma instituição de suporte a comunidades judaicas. No domingo, infelizmente por conta do nosso horário do voo de volta, não tivemos a oportunidade de participar das últimas dinâmicas do seminário. Contudo, não perdi a oportunidade de deixar a minha gratidão pelo convite e pela oportunidade de participar desse evento e com certeza espero estar de volta nos próximos anos, afinal de contas, como um Chaver do Habonim Dror e membro da nossa comunidade judaica de salvador é de extrema importância aprender cada vez mais sobre o desenvolvimento da identidade e educação judaica, pois tenho como propósito ensinar ao mais novos para que um dia eles possam passar adiante esse conhecimento. Aleh V’Agshem!