Familiares dos sequestrados foram para Haia para apresentar uma queixa contra os líderes do Hamas no Tribunal Penal Internacional (TPI), conforme relatado pela mídia israelense na quarta-feira, o mesmo tribunal que a África do Sul solicitou a condenação do Estado de Israel como Estado Genocida.
Os representantes se reuniram em frente ao Tribunal Penal Internacional para protestar, incluindo oradores das famílias dos reféns, apesar de a audiência não ter acontecido.
A denúncia contém cerca de mil páginas de evidências sobre genocídio, sequestro de pessoas, crimes de violência sexual, tortura, entre outras acusações.
Para fortalecer estas denúncias podemos citar a declaração do Diretor Executivo da UN Watch, Hillel Neuer, uma organização não governamental com sede em Genebra, cuja missão é "monitorar o desempenho das Nações Unidas no cumprimento de suas funções, pelo critério de sua própria Carta" .
Sr. Hillel Neuer, faz graves denúncias sobre a atuação da UNRWA, Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente, operando de Gaza.
A UNRWA em seus relatórios afirmavam desenvolver trabalhos para “salvar vidas” para tanto, seus professores ofereciam aos seus estudantes uma educação que promove os direitos humanos , a tolerância e a não discriminação.
Porém ao contrário disto, a luz das provas incontestáveis e cristalinas, podemos afirmar que tudo não passa de uma triste mentira. Provas robustas indicam que 12 funcionários da UNRWA de Gaza, participaram pessoalmente do massacre de 17 de outubro, quando foram assassinados 1200 israelenses, além das atrocidades cometidas como, estupros coletivos, torturas e mutilações, tudo comprovado pelos relatórios considerados de alta credibilidade pelo secretário de Estado Americano Antony Blinken. Além disto fica claro a participação dos 1200 funcionários da UNRWA nas ações de 7 de outubro.
Após esta denúncia e pela credibilidade das provas apresentadas, países grandes doadores como: Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Canada e outros suspenderam e congelaram os fundos da UNRWA.
Era o mínimo que poderiam fazer, deixar de patrocinar o culto ao ódio e a discriminação.
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FONTE - STANDWITHUSBRAZIL:
Familiares dos sequestrados chegaram a Haia para apresentar uma queixa contra os líderes do Hamas no Tribunal Penal Internacional (TPI), conforme relatado pela mídia israelense na quarta-feira (14).
Os representantes se reuniram em frente ao TPI para protestar, incluindo oradores das famílias dos reféns, apesar de a audiência ainda não ter acontecido.
A denúncia contém cerca de mil páginas de evidências sobre genocídio, sequestro de pessoas, crimes de violência sexual, tortura, entre outras acusações.
Via: CNN e The Jerusalém Post
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