
No dia do Sagrado Festival de Simchat Torah 5784, 01 dia após os 50 anos do início da guerra do Yom Kippur pelo calendário gregoriano, o Estado de Israel e o mundo foram surpreendidos pelo mais brutal massacre de judeus desde a Shoá.
Pessoas assassinadas, mulheres e crianças estupradas, bebês queimados vivos, com requintes de sadismo, podem ter sido o ápice de nosso espanto, mas não parou por aí, logo descobrimos que houve a participação ao vivo de “jornalistas” (?) de redes colaboradores do New York Times, Reuters e CNN, segundo o veículo Honest Report. Estes jornalistas na realidade eram membros do Hamas.
Depois descobrimos que a agência de refugiados palestinos, teve colaboradores flagrados entre os terroristas e que mesmo sua sede em Gaza, era um dos quarteis-generais do grupo terrorista. A ONU apoiou sistematicamente a narrativa do grupo terrorista de que eram ações de resistência e as ações de defesa do estado de Israel passaram a ser consideradas “genocidas". Narrativa que mobilizou milhares de universitários e ativistas ao redor do mundo, ao tempo em que as atrocidades foram progressivamente esquecidas e de agredido Israel virou agressor.
O governo brasileiro lamentou pela morte de líderes terroristas, enquanto que o brasileiro assassinado em Gaza, teve uma nota que dizia que ele havia “ falecido”.
De fato o mundo parece estar de ponta-cabeça, onde os cidadãos estão à mercê de narrativas doentias e sem a menor realidade histórica.
Feministas se omitiram e até mesmo duvidaram dos relatos das israelenses de estupros e as crianças sequestradas e assassinadas, simplesmente foram esquecidas em qualquer menção humanitária.
Enquanto os terroristas do Hamas roubavam alimentos e medicamentos em Gaza e usavam a população civil como escudos, o mundo passou a dizer que Hitler tinha razão e Putin ficou à vontade para massacrar civis ucranianos.
Ouvem-se gritos de que do “Rio ao Mar, a Palestina será Livre”.
Pondero que para haver liberdade do Rio ao Mar e o estado Palestino surgir ( o que estava previsto desde a resolução de 1947), os Palestinos precisam abandonar suas lideranças que antes negaram seus direitos e pregavam uma Grande Palestina, para ser dividida entre Síria, Egito e Jordânia e hoje pregam destruição de Israel e exigir que elas clamem por Paz do Rio ao Mar, o que necessariamente inclui o Estado de Israel Seguro e com direito a existir e o fim de todo terrorismo como resistência ou luta de autodeterminação. Gaza esteve com o Hamas desde 2006 e o que se viu? Morte e Destruição.
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