top of page

Parashá Ki Tavô

Deuteronômio 26:1-3

26:1) Quando você entrar na terra que o Eterno, seu D’us, lhe dá por herança, e você possuí-la e nela se assentar,2) pegue alguns de cada primeiro fruto do solo, que você colher da terra que o Eterno, seu D’us, lhe dá, coloque-os em uma cesta e vá até o lugar que o Eterno, seu D’us, escolher para estabelecer o Nome Divino.3) Vá até o sacerdote encarregado naquele tempo e lhe diga: “Eu reconheço neste dia, diante do Eterno, seu D’us, que entrei na terra que o Eterno jurou aos nossos pais nos dar”.


Assim começa a parashá desta semana. Aqui temos a nova vida na nova terra representada pelos Bikurim, as primícias, levadas a Jerusalém em uma das três festas de peregrinação: Shavu’ôt. O deslocamento depois do “estacionamento” na Terra Prometida.


A seguir, temos um breve e eficientíssimo resumo de nossa história até então: Deuteronômio 26:5-9


“Meu pai era um fugitivo arameu”, falando ao mesmo tempo de Abraão, o arameu, e Jacó (Israel), o fugitivo (brilhante!). “Ele (Jacó) desceu ao Egito com poucas pessoas e ali se tornou uma nação grande e muito populosa. Os egípcios nos trataram duramente e nos oprimiram; eles nos impuseram trabalhos pesados. Nós clamamos ao Eterno, o D’us de nossos ancestrais, e o Eterno ouviu o nosso apelo e viu o nosso apuro, a nossa miséria e a nossa opressão. O Eterno nos libertou do Egito com mão forte, braço estendido e poder impressionante, com sinais e prodígios, nos trazendo até este lugar e nos dando esta terra, uma terra onde flui leite e mel”.


Vejam que a gratidão das oferendas do início é facilmente justificada pelo microrelato que segue. Não é à toa que em todas as manhãs e noites, também no Shabat, mencionamos nossa saída do Egito.


Numa época em que nossa cultura está tão ameaçada, externamente pelo terrorismo e por um crescente antissemitismo, e internamente por uma educação judaica insuficiente e ineficaz, além de divisões internas, fruto de egolatria, egoísmo, fanatismo e ambição, acredito que todos nós precisamos estudar, conhecer, escolher, amar e realmente desposar nossa cultura e valores.


Lembremos que Torá significa também ensinamento. Portanto, “toremos”!

 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
Notícias de Israel

A TEMPESTADE BYRON PREOCUPOU OS ISRAELENSES - O Serviço Meteorológico advertiu tanto do temporal, que todo mundo se preveniu. Que pena que o Serviço que tinha que alertar da invasão dos terroristas d

 
 
 
Parashá Vayeshev

(Bereshit - Gênesis 37:1-40:23 e Haftará - Amós 2:6-3:8)     Na Parashá Vayeshev, vemos o início da descida de Yosef ao Egito: o jovem sonhador, amado por seu pai Yaakov, mas odiado por seus irmãos, é

 
 
 
Chanuká

Chanuká  é uma festa judaica, de forma luminosa, em que a identidade espiritual sobrevive mesmo quando cercada por pressões que tentam apagá-la. A cada chama, uma lembrança: resistir não é só vencer b

 
 
 

Comentários


Fundada no dia 17 de abril de 1947, a Sociedade Israelita da Bahia – ou simplesmente SIB - é uma associação civil brasileira, beneficente e filantrópica que procura promover culto, ciência, cultura, educação, esportes, recreação e beneficência, sob a égide da religião judaica.
A SIB também está pronta para representar e proteger os membros da comunidade judaica local como tais quando necessário.

REDES SOCIAIS
  • Grey Facebook Icon
  • Grey Instagram Icon

(71)3321-4204

 R. das Rosas, 336 - Pituba, Salvador - BA, 41810-070

bottom of page