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Parashat Ki Tissa

SEFER SHEMOT-EXODO

Quando você contar

Moshe encontra-se no Monte Sinai, recebendo as normas e leis, que regeriam a vida do Povo Judeu.


"E deu a Moisés duas tábuas do Testemunho, LUCHOT HABRIT, tábuas de pedras, escritas com o dedo de Deus".


No início do capítulo o Eterno instrui Moshe a realizar o recenseamento dos indivíduos com mais de 20 anos, contribuindo com meio shekel.


Escolhidos por Hashem, Betzalel e Aholiav foram abençoados com o espírito de D' em ciência, inteligência, saber e todas as artes. Adonai reitera a importância do Shabat, um dia dedicado ao descanso semanal, mesmo durante a construção do Mishkan.


O líder Moshe permanece no Monte Sinai por 40 dias e 40 noites, gerando inquietação e dúvidas sobre seu retorno.


O povo pressionou Aarão, pedindo a criação de deuses. Usando ouro dos brincos das mulheres, ele construiu um bezerro de ouro, e festas foram realizadas ao redor do ídolo.


Adonai ordenou a Moshe descer do Monte Sinai imediatamente para punir o povo que praticava idolatria, consequência de seus mais de duzentos anos no Egito, onde adoravam ídolos. A ira de Moshe o levou a quebrar as Tábuas da Lei e queimar o bezerro na fogueira.


Hashem aborreceu-se e queria destruir aqueles a quem tinha salvo da escravidão e prometera uma Terra.


Moshe defendeu o povo, apesar do grave episódio da adoração do bezerro. Pode redimir, perdoar e então lembra as promessas feitas aos patriarcas Avraham, Itzhak e Iakov.


A imperfeição é uma característica do ser humano, que pode errar e reconhecer, falhar e retomar o caminho da fé.


Moshe sobe mais uma vez ao Monte Sinai e traz as Tábuas da Lei. Ao descer sua face resplandecia pela revelação divina.


Shabat Shalom

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